Volkswagen no Brasil quando se comenta sobrea história da indústria automobilística. Mas impossível não ficar surpreso com o sucesso alcançado pelo modelo. Com 25 anos de liderança, 32 anos de vida e um currículo invejável, será que o Gol tem fôlego para mais quantos anos?
Pelo menos até 2011 ele foi o líder absoluto em vendas, e tem a honra de se tornar o veículo de maior sucesso comercial no País. Projetado e desenvolvido no Brasil, o Gol completa 32 anos em 2012 com 5.828.000 unidades vendidas somente no mercado nacional.
“O Gol faz parte da vida de milhares de brasileiros, que fizeram desse modelo o maior sucesso da história do automóvel no Brasil. O Gol sempre foi guiado pela qualidade, pela inovação e pela proximidade com seus consumidores, o que proporcionou ao carro o título de ‘preferido’ pelos brasileiros”, afirma Thomas Schmall, presidente da Volkswagen do Brasil.
A façanha é ainda maior quando se lembra que o GOl passou o Fusca em número de vendas. O Fusca, primeiro carro produzido pela marca no Brasil, foi líder por 24 anos consecutivos.
Em 2011, o Gol também foi responsável por outra importante realização da indústria nacional: chegou à marca de 1 milhão de unidades exportadas, reforçando-se como o veículo fabricado no País mais vendido no exterior. Em sua trajetória no mercado externo, o Gol já foi comercializado em 66 países, sendo que os principais mercados externos do modelo, atualmente, são o México e a Argentina.
Um pouco da história do Gol
Lançado em 1980,é considerado um dos maiores sucessos da Volkswagen do Brasil de todos os tempos. É também o primeiro e único carro brasileiro a ultrapassar a marca de 5 milhões de unidades produzidas até hoje, tornando-se, em fevereiro de 2009, o primeiro e único a superar o Fusca em vendas. Pioneiro a tornar-se modelo de entrada da marca Volkswagen em mercados internacionais, e é o modelo mais exportado da história do Brasil, com mais de 1 milhão de unidades vendidas para mais de 50 países.
Estreou com motor carburado de corpo simples e arrefecido a ar, herdado do Fusca, um 1300, que lhe rendeu o apelido de “batedeira” ou “chaleira” devido ao barulho característico proveniente do motor, com a opção da utilização de gasolina ou álcool como combustível. Era disponível em duas versões: Básica e L. A Plataforma era uma variação da plataforma B1, do primeiro Passat, com motor e câmbio longitudinais.
Em 1987, ocorre a primeira reestilização da primeira geração. O Gol ganha frente levemente mais baixa com capô redesenhado, novos faróis, grade, pára-choques envolventes, novas lanternas dianteiras e traseiras, essas agora com alojamentos para 6 lâmpadas em cada lado, embora o Gol GTS (e futuramente o GTi) viesse com 5 lâmpadas em cada lado e as demais versões com apenas 3 lâmpadas em cada lado. O Gol GT é substituído pelo Gol GTS com alterações no 1.8, que passou a ter somente o álcool como opção, pois o modelo a gasolina deixava muito a desejar em questão de desempenho para um carro “dito esportivo”. Interessante o fato de a Volkswagen insistir que o Gol GTS tivesse apenas 99cv de potência apesar de estimativas indicarem que ele tivesse entre 105cv e 109cv.
Se a Volkswagen admitisse a maior potência, o carro seria taxado com maior imposto, daí o fato de o motor ter a potência nominal tão baixa. O GTS é o primeiro Gol a vir com aerofólio de fábrica. Muda também a nomenclatura das demais versões: a S vira CL, e a LS vira GL. Em virtude do empréstimo compulsório estabelecido pelo governo para conter a alta do consumo decorrente do congelamento de preços imposto pelo Plano Cruzado, surge uma versão C, ainda mais básica que a CL, com câmbio de 4 marchas e apenas na cor branca e a álcool, destinada a frotas e órgãos governamentais, que durou apenas até o início de 1988.
A segunda geração, conhecido como Projeto AB9 (baseada na B2, do Santana), que trazia uma carroceria totalmente nova, moderna que apresentou linhas mais arredondadas em relação à versão anterior, assim ganhando do público o apelido de “Gol Bola” no Brasil. Apesar da Volkswagen apresentar um projeto de carroceria novo, a plataforma era basicamente a mesma adotada em sua primeira geração, ajudando a manter soluções praticamente idênticas no que diz respeito a suspensão, motorização e freios. [6]
Foi lançado nas versões 1000i, 1000i Plus além das CL, GL e GTI (agora com “I” maíúsculo), nas versões de motorização 1 litro, 1,6, 1,8 (opcionalmente no modelo CL) e 2,0 litros, respectivamente. O Gol de geração anterior, ou o “quadrado”, também fazia parte da família e não saiu de linha, se mantendo como carro de entrada da marca. A única opção da carroceria tinha motor 1.0. A versão Furgão deixa de ser produzida.
Com profundas mudanças estéticas, a primeira reestilização do Gol recebeu o nome comercial de Geração III começou a ser vendido em 1999 como modelo 2000. Mudanças visuais foram feitas em sua dianteira, traseira e interior, além de um novo jogo de rodas e calotas. No mais, a estrutura básica do veículo continuou a mesma, continuando a ser um Gol Geração II. [6]
Foi lançado nas versões duas e quatro portas e foi abolida as nomenclaturas como CL, GL, etc, e optou-se pelo lançamento de pacotes de opcionais (Básico, Luxo, Conforto e Estilo) encontrados em qualquer motorização. Logo, poderia-se encontrar um modelo 1.0 8V mais equipado do que uma versão 1.8, por exemplo.[6]
As versões de motorização disponíveis eram a anémica 1.0 com 8 válvulas, ou 16 válvulas, 1.6 a gasolina e posteriormente, 1.6 a álcool, 1.8 e 2.0 8 ou 16 válvulas.
Chamado comercialmente de “Geração 4″, o Gol (ainda da segunda geração) sofre novas alterações (face lift): novas dianteira e traseiras, novo painel (seguindo a tendência dos automóveis “de entrada” da marca), acabamento interno e suspensão mais elevada. Disponíveis nas versões City, Plus, Power.Mas diga-se de passagem uma das piores reestilizações que a VW fez.
Em setembro e outubro de 2006 o seu principal concorrente Fiat Palio passou em números de vendas, contudo o Gol fechou o ano como o carro mais vendido do país. Em agosto de 2007, novamente o Palio volta a passar o VW Gol. A Volkswagen continua a deixar a desejar no quesito acabamento e conforto mesmo com as alterações na nova linha do Gol “G4″ / 2008, onde o carro teve pequenas mudanças na suspensão e no motor passando de 71cv a 75cv. Desde seu lançamento a estabilidade de sua suspensão é muito elogiada.
O Novo Gol foi lançado no dia 29 de junho de 2008 e é confundido com o Gol G3 (que já foi lançado). O modelo do Novo Gol teve suas características externas e internas renovadas, e por isso é considerado a 5ª geração do Gol totalmente renovada em relação a 4ª. Esse carro é equipado com motor transversal EA111 em duas opções bicombustível 1.0 e 1.6.
Inicialmente está disponível apenas com quatro portas, convivendo com o modelo antigo em duas portas, e com sete opções de cores: dois tons de cinza, dois de vermelho, preto, branco e prata. A suspensão traseira é igual à da série Gol, a dianteira é mais resistente à torções, a coluna de direção é nova e o câmbio, o mesmo do Fox (com relação do diferencial alongada).Como novidade, além de compartilha plataforma com Polo e Fox, entre os opcionais estão o air-bag e freios ABS. O Novo Gol é vendido a partir de R$28.890.
Em 2009, o Novo Gol ganhou uma versão automatizada vendida no nome I-Motion, que inicialmente lançada no Polo, sendo logo em seguida chegou ao Gol e Voyage. O I-Motion foi criado para competir com o câmbio automatizado da Fiat, o Dualogic, que está presente em todos os carros da marca (com exceção as versões Fire, o novo Uno, Uno Furgão, Siena EL e a linha T-Jet).
Impossível não falar do Gol da Pelo menos até 2011 ele foi o líder absoluto em vendas, e tem a honra de se tornar o veículo de maior sucesso comercial no País. Projetado e desenvolvido no Brasil, o Gol completa 32 anos em 2012 com 5.828.000 unidades vendidas somente no mercado nacional.
“O Gol faz parte da vida de milhares de brasileiros, que fizeram desse modelo o maior sucesso da história do automóvel no Brasil. O Gol sempre foi guiado pela qualidade, pela inovação e pela proximidade com seus consumidores, o que proporcionou ao carro o título de ‘preferido’ pelos brasileiros”, afirma Thomas Schmall, presidente da Volkswagen do Brasil.
A façanha é ainda maior quando se lembra que o GOl passou o Fusca em número de vendas. O Fusca, primeiro carro produzido pela marca no Brasil, foi líder por 24 anos consecutivos.
Em 2011, o Gol também foi responsável por outra importante realização da indústria nacional: chegou à marca de 1 milhão de unidades exportadas, reforçando-se como o veículo fabricado no País mais vendido no exterior. Em sua trajetória no mercado externo, o Gol já foi comercializado em 66 países, sendo que os principais mercados externos do modelo, atualmente, são o México e a Argentina.
Um pouco da história do Gol
Lançado em 1980,é considerado um dos maiores sucessos da Volkswagen do Brasil de todos os tempos. É também o primeiro e único carro brasileiro a ultrapassar a marca de 5 milhões de unidades produzidas até hoje, tornando-se, em fevereiro de 2009, o primeiro e único a superar o Fusca em vendas. Pioneiro a tornar-se modelo de entrada da marca Volkswagen em mercados internacionais, e é o modelo mais exportado da história do Brasil, com mais de 1 milhão de unidades vendidas para mais de 50 países.
Estreou com motor carburado de corpo simples e arrefecido a ar, herdado do Fusca, um 1300, que lhe rendeu o apelido de “batedeira” ou “chaleira” devido ao barulho característico proveniente do motor, com a opção da utilização de gasolina ou álcool como combustível. Era disponível em duas versões: Básica e L. A Plataforma era uma variação da plataforma B1, do primeiro Passat, com motor e câmbio longitudinais.
Em 1987, ocorre a primeira reestilização da primeira geração. O Gol ganha frente levemente mais baixa com capô redesenhado, novos faróis, grade, pára-choques envolventes, novas lanternas dianteiras e traseiras, essas agora com alojamentos para 6 lâmpadas em cada lado, embora o Gol GTS (e futuramente o GTi) viesse com 5 lâmpadas em cada lado e as demais versões com apenas 3 lâmpadas em cada lado. O Gol GT é substituído pelo Gol GTS com alterações no 1.8, que passou a ter somente o álcool como opção, pois o modelo a gasolina deixava muito a desejar em questão de desempenho para um carro “dito esportivo”. Interessante o fato de a Volkswagen insistir que o Gol GTS tivesse apenas 99cv de potência apesar de estimativas indicarem que ele tivesse entre 105cv e 109cv.
Se a Volkswagen admitisse a maior potência, o carro seria taxado com maior imposto, daí o fato de o motor ter a potência nominal tão baixa. O GTS é o primeiro Gol a vir com aerofólio de fábrica. Muda também a nomenclatura das demais versões: a S vira CL, e a LS vira GL. Em virtude do empréstimo compulsório estabelecido pelo governo para conter a alta do consumo decorrente do congelamento de preços imposto pelo Plano Cruzado, surge uma versão C, ainda mais básica que a CL, com câmbio de 4 marchas e apenas na cor branca e a álcool, destinada a frotas e órgãos governamentais, que durou apenas até o início de 1988.
A segunda geração, conhecido como Projeto AB9 (baseada na B2, do Santana), que trazia uma carroceria totalmente nova, moderna que apresentou linhas mais arredondadas em relação à versão anterior, assim ganhando do público o apelido de “Gol Bola” no Brasil. Apesar da Volkswagen apresentar um projeto de carroceria novo, a plataforma era basicamente a mesma adotada em sua primeira geração, ajudando a manter soluções praticamente idênticas no que diz respeito a suspensão, motorização e freios. [6]
Foi lançado nas versões 1000i, 1000i Plus além das CL, GL e GTI (agora com “I” maíúsculo), nas versões de motorização 1 litro, 1,6, 1,8 (opcionalmente no modelo CL) e 2,0 litros, respectivamente. O Gol de geração anterior, ou o “quadrado”, também fazia parte da família e não saiu de linha, se mantendo como carro de entrada da marca. A única opção da carroceria tinha motor 1.0. A versão Furgão deixa de ser produzida.
Com profundas mudanças estéticas, a primeira reestilização do Gol recebeu o nome comercial de Geração III começou a ser vendido em 1999 como modelo 2000. Mudanças visuais foram feitas em sua dianteira, traseira e interior, além de um novo jogo de rodas e calotas. No mais, a estrutura básica do veículo continuou a mesma, continuando a ser um Gol Geração II. [6]
Foi lançado nas versões duas e quatro portas e foi abolida as nomenclaturas como CL, GL, etc, e optou-se pelo lançamento de pacotes de opcionais (Básico, Luxo, Conforto e Estilo) encontrados em qualquer motorização. Logo, poderia-se encontrar um modelo 1.0 8V mais equipado do que uma versão 1.8, por exemplo.[6]
As versões de motorização disponíveis eram a anémica 1.0 com 8 válvulas, ou 16 válvulas, 1.6 a gasolina e posteriormente, 1.6 a álcool, 1.8 e 2.0 8 ou 16 válvulas.
Chamado comercialmente de “Geração 4″, o Gol (ainda da segunda geração) sofre novas alterações (face lift): novas dianteira e traseiras, novo painel (seguindo a tendência dos automóveis “de entrada” da marca), acabamento interno e suspensão mais elevada. Disponíveis nas versões City, Plus, Power.Mas diga-se de passagem uma das piores reestilizações que a VW fez.
Em setembro e outubro de 2006 o seu principal concorrente Fiat Palio passou em números de vendas, contudo o Gol fechou o ano como o carro mais vendido do país. Em agosto de 2007, novamente o Palio volta a passar o VW Gol. A Volkswagen continua a deixar a desejar no quesito acabamento e conforto mesmo com as alterações na nova linha do Gol “G4″ / 2008, onde o carro teve pequenas mudanças na suspensão e no motor passando de 71cv a 75cv. Desde seu lançamento a estabilidade de sua suspensão é muito elogiada.
O Novo Gol foi lançado no dia 29 de junho de 2008 e é confundido com o Gol G3 (que já foi lançado). O modelo do Novo Gol teve suas características externas e internas renovadas, e por isso é considerado a 5ª geração do Gol totalmente renovada em relação a 4ª. Esse carro é equipado com motor transversal EA111 em duas opções bicombustível 1.0 e 1.6.
Inicialmente está disponível apenas com quatro portas, convivendo com o modelo antigo em duas portas, e com sete opções de cores: dois tons de cinza, dois de vermelho, preto, branco e prata. A suspensão traseira é igual à da série Gol, a dianteira é mais resistente à torções, a coluna de direção é nova e o câmbio, o mesmo do Fox (com relação do diferencial alongada).Como novidade, além de compartilha plataforma com Polo e Fox, entre os opcionais estão o air-bag e freios ABS. O Novo Gol é vendido a partir de R$28.890.
Em 2009, o Novo Gol ganhou uma versão automatizada vendida no nome I-Motion, que inicialmente lançada no Polo, sendo logo em seguida chegou ao Gol e Voyage. O I-Motion foi criado para competir com o câmbio automatizado da Fiat, o Dualogic, que está presente em todos os carros da marca (com exceção as versões Fire, o novo Uno, Uno Furgão, Siena EL e a linha T-Jet).
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