A Audi, que faz parte do grupo Volkswagen, anunciou nesta quarta-feira
(17) o fechamento de um acordo para comprar a fabricante italiana de
motocicletas Ducati. Com isso, o conglomerado alemão passa a ter 12
marcas em seu portfólio. Não foram revelados detalhes do acordo. Fontes
disseram à agência Reuters, na última terça (16) que o negócio ficaria
em 860 milhões de euros (US$ 1,13 bilhão).
A Audi informou que planeja concluir a compra da Ducati o mais rápido possível, assim que receber aprovação de autoridades regulatórias. A Ducati deverá ajudar a montadora a ampliar a rivalidade com a BMW no segmento de luxo. A montadora superou a Mercedes-Benz no ano passado e prometeu ultrapassar a BMW na liderança de vendas de carros de luxo nesta década.
A Ducati produz cerca de 40 mil motocicletas por ano. Em comparação, a japonesa Honda vendeu 16 milhões de motos no ano passado. Analistas questionam o negócio, afirmando que a aquisição carece de lógica econômica e industrial e somente reflete a paixão do presidente do conselho da Volkswagen, Ferdinand Piech, pelo experiência em design e motores leves da companhia italiana.
"A Ducati não melhora o modelo de negócios da Audi de forma alguma, é apenas um troféu na estante", disse Stefan Bratzel, diretor do Centro Automotivo da Universidade de Ciências Aplicadas em Bergisch-Gladbach, à Reuters.
Sob o comando de Piech, que deve vencer uma reeleição para a presidência do conselho nesta quinta (19), a Volkswagen expandiu seu império para incluir desde carros com consumo eficiente de combustível a caminhões de 40 toneladas. O grupo alemão está atualmente tentando comprar os 50,1% restantes da fabricante de carros de luxo Porsche e afirmou em 13 de abril que ampliou seu controle sobre a fabricante de caminhões MAN.
A Audi informou que planeja concluir a compra da Ducati o mais rápido possível, assim que receber aprovação de autoridades regulatórias. A Ducati deverá ajudar a montadora a ampliar a rivalidade com a BMW no segmento de luxo. A montadora superou a Mercedes-Benz no ano passado e prometeu ultrapassar a BMW na liderança de vendas de carros de luxo nesta década.
A Ducati produz cerca de 40 mil motocicletas por ano. Em comparação, a japonesa Honda vendeu 16 milhões de motos no ano passado. Analistas questionam o negócio, afirmando que a aquisição carece de lógica econômica e industrial e somente reflete a paixão do presidente do conselho da Volkswagen, Ferdinand Piech, pelo experiência em design e motores leves da companhia italiana.
"A Ducati não melhora o modelo de negócios da Audi de forma alguma, é apenas um troféu na estante", disse Stefan Bratzel, diretor do Centro Automotivo da Universidade de Ciências Aplicadas em Bergisch-Gladbach, à Reuters.
Sob o comando de Piech, que deve vencer uma reeleição para a presidência do conselho nesta quinta (19), a Volkswagen expandiu seu império para incluir desde carros com consumo eficiente de combustível a caminhões de 40 toneladas. O grupo alemão está atualmente tentando comprar os 50,1% restantes da fabricante de carros de luxo Porsche e afirmou em 13 de abril que ampliou seu controle sobre a fabricante de caminhões MAN.
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