Motos feitas com peças de relógio.
domingo, 28 de julho de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
terça-feira, 12 de março de 2013
Chinesa Chery lança primeiro modelo flex da marca no Brasil
A Chery anunciou nesta sexta-feira (6) o lançamento do hatch compacto S-18 no Brasil, que é o primeiro carro bicombustível da marca chinesa. O preço sugerido para comercialização do S-18 no mercado brasileiro é R$ 31.990. Por este valor, o carro fica posicionado acima do QQ, que sai por R$ 24.990.
A plataforma do S-18 servirá de base para um dos carros que serão produzidos na futura fábrica da Chery no Brasil, que é construída em Jacareí, no interior de São Paulo. A informação foi confirmada pela Chery.
Chery S-18 vem com motor flex (Foto: Divulgação)
O modelo é equipado com motor 1.3 ACTECO Flexfuel de 16V. Ele produz potência máxima de 91 cv (etanol) e 90 cv (gasolina) a 5.600 rpm e torque de 13,15 kgfm (etanol) e 13 kgfm (gasolina) a 4.600 rpm. A transmissão é manual de cinco marchas. De acordo com a fabricante, o hatch acelera de 0 a 100 km/h em 16 segundos e atinge velocidade máxima de 150 km/h.
De série, o Chery S-18 traz ar-condicionado, direção hidráulica, vidros, travas e retrovisores elétricos, painel digital, desembaçador traseiro, volante e farol com regulagem de altura e rádio AM/FM com CD player MP3 com porta de entrada USB, localizada no interior do porta-luvas do veículo.
Plataforma do Chery S-18 será base para carro produzido no Brasil (Foto: Divulgação)
O compacto oferece ainda porta-objetos abaixo da coluna de direção, porta-copos entre o câmbio de marchas e a alavanca de estacionamento e apoio de descanso para o pé esquerdo ao lado do pedal de embreagem. Além disso, a abertura do porta-malas e da tampa do tanque de combustível pode ser acionada internamente pelas alavancas localizadas à esquerda do banco do motorista.
Chery S-18 tem motor 1.3 (Foto: Divulgação)
O carro é equipado com airbag duplo frontal, freios ABS com EBD, luz de neblina traseira, brake light, barra de proteção lateral e cintos de segurança dianteiros e laterais traseiros de 3 pontos com pré-tensionador e central de 2 pontos.
Design do novo Chery foi desenvolvido na Itália (Foto: Divulgação)
O S-18 tem 3,60 m de comprimento, 1,58 m de largura e 1,52 m de altura. A distância entre-eixos é de 2,3 m e o peso em ordem de marcha é de 1.028 kg.
A capacidade do tanque de combustível é de 43 litros e a do porta-malas de 160 litros, que pode ser ampliada para 492 litros com o rebatimento dos bancos traseiros.
O design foi criado no Estúdio Italiano Torino e tem como destaque o acabamento interno. As linhas internas acompanham os traços arredondados do carro. Assim, em forma de arco, o painel multifuncional ganha destaque pela tela de LCD, no mesmo formato.
Chery Celer, que partirá de R$ 35.990, será lançado no próximo dia 26
A Chery confirmou nesta terça-feira (12) que lançará oficialmente o Celer nos próximos dias 26 e 27. A marca também já adiantou os preços: R$ 35.990 para o hatch e R$ 36.990 no caso da versão sedã. Segundo a empresa, já é possível comprar o modelo – mas ainda não há data para entrega, já que o carro ainda não está nas concessionárias.
O Celer será equipado com um motor 1.5 flex, de 108 cv, acoplado exclusivamente a uma transmissão manual de cinco marchas. Entre os equipamentos de série, terá direção hidráulica, ar-condicionado, ABS, airbag duplo, travas, vidros e retrovisores elétricos, entre outros itens.
O modelo entrará na briga dos compactos situados num andar acima ao dos modelos de entrada, que tem estado agitado com o lançamento de Hyundai HB20, Chevrolet Onix eToyota Etios, além dos renovados Volkswagen Gol e Fiat Palio.
Apresentado no Salão do Automóvel, o Celer será o 1º carro da marca a ser fabricado no Brasil, com produção estimada para começar em 2014.
quarta-feira, 6 de março de 2013
GUMPERT APOLLO S MARCA RETORNO DA FABRICANTE DE SUPERESPORTIVOS
Este ano, a maior briga do Salão de Genebra é para mostrar "quem pode mais" quando o assunto é potência e desempenho. Mas enquanto Ferrari LaFerrari, McLaren P1 eLamborghini Veneno brilham sob os holofotes, uma pequena fabricante alemã anuncia discretamente, mas com orgulho, ser dona do melhor tempo em uma volta no circuito de Nürburgring. O feito foi alcançado em 2009 pelo piloto Florian Gruber em uma medição feita pela revista Sport Auto. O Gumpert Apollo Speed precisou de apenas 7:11.57 para percorrer o circuito.
A construção do esportivo conta com materiais como fibra de vidro e carbono, além de titânio e duralumínio. O motor que impulsiona o Apollo é um V8 4.2 biturbo. Mas ele tem acerto diferenciado em cada uma das três versões disponíveis: 690 cv e 86,6 kgfm na básica, 760 cv e 91,7 kgfm na S, e chega a 993 cv e 100 kgfm, na R - essa restrita apenas às pistas. O 0 a 100 km/h fica acima dos 3 segundos apenas no caso da primeira configuração. As demais atingem a marca em 2,9 s.
Genebra também marca um momento importante para a Gumpert que - com a crise europeia - quase fechou as portas em 2012. Agora, com a ajuda de investidores privados, a empresa volta a fabricar seus superesportivos artesanalmente - a produção é de cerca de 10 unidades por ano.
Para levar o Apollo S para casa é preciso desembolsar 606.200 euros, o equivalente a mais de R$ 1,5 milhão. E a marca diz que envia unidades para o Brasil, caso você tenha ficado interessado.
domingo, 3 de março de 2013
HB 20 sedan já em Março 2013.
Completaço
Com motor 1.0 de até 80 cv e 10,2 mkgf, a versão Comfort, de entrada, trará ar-condicionado, direção hidráulica, dois air bags dianteiros, computador de bordo e Isofix nos bancos traseiros. Isso tudo por menos de R$ 34 mil. Completo? Bastante, mas ele pode ir além, já que a versão Comfort não traz travas ou vidros elétricos, alarme, desembaçador traseiro ou rodas de liga leve.
A opção Comfort Plus agrega vidros elétricos nas quatro portas, acabamento em tecido nas portas, desembaçador traseiro, chave-canivete, alarme, preparação para rádio e avisos de porta aberta e de chave na ignição. Virá por cerca de R$ 36 mil. Por fim, a versão 1.0 Comfort Style do sedã trará a mais rodas de liga leve, volante com comandos de rádio e regulável em altura e distância, retrovisores elétricos na cor do carro, faróis de neblina, ABS e CD Player. Por pouco menos de R$ 40 mil.
Quando partimos para o sedã com motor 1.6 de 128 cv e 16,5 mkgf de torque, mais adequado ao porte do carro, a versão Comfort custará R$ 38.995. E só traz a mais do que a versão 1.0 o ABS, de série em todos os modelos equipados com o motor maior, e os retrovisores e maçanetas pintados na cor do carro, também de série. A Comfort Plus deve custar cerca de R$ 41 mil; a Comfort Style, R$ 45 mil na versão manual e R$ 48 mil na automática. A Premium, exclusiva do motor 1.6, vem com máscaras prateadas nos faróis, em vez das negras, ionizador no ar-condicionado, rodas de liga leve de aro 15, sensores crepuscular e de estacionamento, revestimento de couro no volante e na manopla, encosto bipartido do banco traseiro e interior bicolor. Com câmbio manual, o sedã deve custar R$ 47 mil. Automático, seu preço pulará para R$ 50 mil. Trata-se da versão mais cara de toda a família HB20. E tão completa que, hoje, não há nada igual na concorrência.
sábado, 2 de março de 2013
Maserati mostra novo MC Stradale antes de Genebra
A Maserati revelou na última quarta-feira (27) o novo GranTurismo MC Stradale, que tem como principal novidade a instalação de dois bancos traseiros – originalmente, o modelo mais esportivo da gama GranTurismo, lançado em 2011, trazia apenas os assentos dianteiros. Sua estreia será durante o Salão de Genebra, que vai de 7 a 17 de março.
O topo de linha MC Stradale ainda traz capô de fibra de carbono com entrada de ar central, novas rodas de 20 polegadas e novo para-choque traseiro, que mudou o arranjo das saídas do escapamento.
O esportivo italiano mantém o motor 4.7 litros V8, de 459 cavalos de potência, acoplado a um câmbio automatizado de seis marchas – e capaz de levar o MC Stradale à velocidade máxima de 300 km/h, segundo o fabricante.
O topo de linha MC Stradale ainda traz capô de fibra de carbono com entrada de ar central, novas rodas de 20 polegadas e novo para-choque traseiro, que mudou o arranjo das saídas do escapamento.
O esportivo italiano mantém o motor 4.7 litros V8, de 459 cavalos de potência, acoplado a um câmbio automatizado de seis marchas – e capaz de levar o MC Stradale à velocidade máxima de 300 km/h, segundo o fabricante.
Citroën DS4
Não é à toa que Peugeot e Citroën fazem parte do mesmo grupo. Assim como a primeira, a segunda marca tem tido mais sucesso dentro da sua gama de importados. Prova incontestável é a linha DS, que não só está completa apenas oito meses depois da chegada do estreanteDS3, como vê seus representantes sumirem das atuais 173 concessionárias da empresa. “O primeiro lote de 300 unidades do DS5 está todo vendido. Estamos negociando com a matriz a importação de mais unidades”, explica Jeremie Martinez, chefe de produto da estirpe mais estilosa e refinada da Citroën.
O DS4, o mais equilibrado dos três, reunindo um pouco da esportividade do DS3 e outro tanto do conforto e da tecnologia do DS5, deve seguir o mesmo caminho – a marca espera emplacar 100 unidades/mês, a princípio. Vale lembrar que o compacto DS3 parte de R$ 79,9 mil, enquanto o grandalhão DS5 sai por R$ 124,9 mil.
Faróis direcionais e para-brisa panorâmico
A lista de equipamentos é extensa. Há o trivial para essa categoria, como direção com assistência eletro-hidráulica, airbags frontais e laterais dianteiros, controles de estabilidade (ESP) e de antipatinagem (ASR), fixação ISOFIX para cadeiras de crianças nos bancos traseiros, luzes diurnas de LEDs, controlador de velocidade, GPS com tela colorida, ar-condicionado digital de duas zonas de atuação, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro com indicação gráfica e rádio com CD player, MP3, Bluetooth e entrada USB.
Mas o que diferencia o DS4 são itens geralmente encontrados apenas em castas superiores, como dispositivo de alerta de ponto cego nos retrovisores externos, acionamento das luzes de emergência em caso de frenagem brusca, airbags de cortina (totalizando seis bolsas), faróis bi xênon com lavadores, acendimento automático e auto-direcionais; auxílio de partida em subidas e descidas (Hill Assist), lanterna móvel no porta-malas, para-brisa panorâmico com para-sol deslizante, auxiliar de baliza com avaliação do espaço disponível, massageador nos bancos dianteiros, entre outros.
Algumas outras firulas diferenciam o modelo e ajudam o DS4 a conquistar clientes acostumados com a sisudez alemã, como painel que muda de cor e alertas sonoros personalizáveis. Os bancos em couro bicolores, que remetem à cor externa, são interessantes, mas a parte branca da unidade testada já estava um pouco encardida.O motor que equipa o DS4 não poderia ser outro senão o 1.6 16V turbo, de 165 cavalos e 24,5 kgfm de torque. É o mesmo que vai sob o capô do DS3, do DS5, dos Minis, dos importados da Peugeot e do BMW Série 1. Logo, é a escolha certeira quando se pretende algum compromisso com desempenho.
E esse desempenho se confirma nos primeiros metros percorridos. O DS4 empolga com a oferta de torque mesmo em baixas rotações – não é preciso esperar o carro embalar para sentir o ânimo do propulsor. Nas velocidades de cruzeiro, o 1.6 THP é suave e silencioso, e graças à sexta marcha ele gira em 3.000 rpm aos 120 km/h, contribuindo para o baixo consumo de combustível – segundo o computador de bordo, foram 9,8 km/l de média numa mescla de uso urbano e rodoviário, ora fincando o pé no acelerador, ora dando refresco ao carro.
Não chega a ser uma parceria brilhante, mas a união de motor e câmbio é elogiável. E fica melhor ainda quando usado no modo manual.
Porém, se era previsível que um motor que move tantos carros do grupo PSA e da BMW fosse bom o bastante para um automóvel dessas proporções, a suspensão elevada despertou desconfiança sobre sua habilidade de segurar bem os 1.363 kg nas curvas. Numa estrada sinuosa, com diversas curvas de variados ângulos, o DS4 voltou a surpreender: a estabilidade sobra, e os pneus demoram a reclamar.
Infelizmente, alguns modelos da Citroën – especialmente os nacionais – ainda sofrem com o deteriorado piso brasileiro, responsável por dolorosas batidas secas na suspensão. O DS4 não chega a ser imune às infinitas crateras de São Paulo, mas passou pela maioria absorvendo tudo melhor do que se esperava.
O visual, segundo a Citroën, é de um cupê, que chega a resvalar no conceito de crossover, já que mistura estilos. Deixando o devaneio mercadológico de lado, é preciso conceber o DS4 como um hatch médio que, de maneira bem-sucedida, “esconde” as portas traseiras (cujos vidros, curiosamente, não abrem). Um hatch médio estiloso, mas um hatch médio.
Vale?
Por R$ 99,9 mil, a Citroën posiciona o DS4 como rival de Audi A3, BMW Série 1 e os futurosMercedes-Benz Classe A e Volvo V40. Pode parecer presunçoso, mas o terceiro integrante da família DS tem estilo, desempenho, espaço interno e tecnologia pra brigar com os rivais alemães e o sueco. Perde em status, mas compensa com uma lista de equipamentos bem mais extensa – e custando menos.
sexta-feira, 1 de março de 2013
TUDO SOBRE PUNTO 2013
O Novo Fiat Punto 2013 chega repleto de novidades e mudanças para valorizar ainda mais seu visual esportivo. Com um rico e elegante acabamento interno e ainda mais tecnológico, o Novo Punto vem mais uma vez enfatizar o prazer de dirigir, aliando conforto e segurança. Composta por quatro versões de acabamento, quatro motorizações e dois tipos de câmbios, a gama do Novo Fiat Punto demonstra a força das pistas com beleza e elegância. Todas as versões – Attractive, Essence, Sporting, e T-Jet foram renovadas para confirmar o sucesso deste carro que é referência do mercado automotivo.
Um carro moderno, com um visual que se destaca pela personalidade forte e com um nível de conteúdo diferenciado, que confirma seu espírito inovador. Com linhas mais agressivas, fica evidenciada a esportividade e robustez do Novo Punto. As principais mudanças privilegiam suas extremidades, que receberam novo desenho em ambos os para-choques (que variam de acordo com a versão), novos blocos óticos com lanternas de iluminação em LED e novas rodas, com destaque para as da versão T-Jet, que contam com aro 17” e pinças vermelhas. Para reforçar ainda mais o visual esportivo, o Novo Punto pode ser equipado com teto solar panorâmico Skydome.Completando a reformulação, o Novo Punto conta com uma nova iluminação branca para os comandos internos. Ele também traz em seu interior o efeito Night Design, uma guia de luz no painel e nas maçanetas das portas, que oferece maior sensação de conforto e sofisticação.
Além do design com soluções exclusivas e modernas, o Novo Punto prima pelos avanços tecnológicos, como o sistema de segurança ESS (sinalizador de frenagem de emergência), Blue&Me, Blue&Me Nav, o eco:Drive (exclusivo sistema da Fiat que analisa a forma de condução e ainda dá dicas de como melhorar o desempenho), novo câmbio Dualogic® Plus, com a possibilidade de mudanças de marchas por borboletas posicionadas no volante, e o HSD (High Safety Drive – Air bag frontais e freios ABS com EBD) de série em todas as versões. Para a versão T-Jet, o Novo Punto traz ainda como novidade o Seletor DNA (Dinâmico, Normal e Autonomia), que permite ao motorista escolher o modo de condução.
Sob o capô, a grande novidade é o consagrado motor Fire EVO 1.4, que passa a equipar a versão Attractive. Para a versão Essence, o motor é 1.6 16V E.torQ. O motor 1.8 16V E.torQ equipa a versão Sporting, enquanto a motorização 1.4 16V Turbo está na versão T-jet.Além de tudo isso, a Fiat desenvolveu uma plataforma pioneira no mercado automobilístico que mantém o usuário do Novo Punto informado sobre o que acontece na internet e nas suas redes sociais enquanto dirige: é o Fiat Social Drive. Para utilizá-lo, basta criar uma conta na plataforma, pelo computador ou celular, conectar-se às suas redes sociais e escolher os amigos que deseja receber notícias. Depois é só ligar para o Fiat Social Drive, através do Blue&Me, que o sistema irá ler todas as informações que foram ativadas.
Com essas mudanças a Fiat desenvolveu um carro de corpo e alma esportivos. O Novo Punto 2013 chega para confirmar o sucesso do modelo e tornar-se uma referência ainda maior em termos de esportividade, tecnologia, sofisticação e segurança. Novo Punto, você no comando.
Um carro moderno, com um visual que se destaca pela personalidade forte e com um nível de conteúdo diferenciado, que confirma seu espírito inovador. Com linhas mais agressivas, fica evidenciada a esportividade e robustez do Novo Punto. As principais mudanças privilegiam suas extremidades, que receberam novo desenho em ambos os para-choques (que variam de acordo com a versão), novos blocos óticos com lanternas de iluminação em LED e novas rodas, com destaque para as da versão T-Jet, que contam com aro 17” e pinças vermelhas. Para reforçar ainda mais o visual esportivo, o Novo Punto pode ser equipado com teto solar panorâmico Skydome.Completando a reformulação, o Novo Punto conta com uma nova iluminação branca para os comandos internos. Ele também traz em seu interior o efeito Night Design, uma guia de luz no painel e nas maçanetas das portas, que oferece maior sensação de conforto e sofisticação.
Além do design com soluções exclusivas e modernas, o Novo Punto prima pelos avanços tecnológicos, como o sistema de segurança ESS (sinalizador de frenagem de emergência), Blue&Me, Blue&Me Nav, o eco:Drive (exclusivo sistema da Fiat que analisa a forma de condução e ainda dá dicas de como melhorar o desempenho), novo câmbio Dualogic® Plus, com a possibilidade de mudanças de marchas por borboletas posicionadas no volante, e o HSD (High Safety Drive – Air bag frontais e freios ABS com EBD) de série em todas as versões. Para a versão T-Jet, o Novo Punto traz ainda como novidade o Seletor DNA (Dinâmico, Normal e Autonomia), que permite ao motorista escolher o modo de condução.
Sob o capô, a grande novidade é o consagrado motor Fire EVO 1.4, que passa a equipar a versão Attractive. Para a versão Essence, o motor é 1.6 16V E.torQ. O motor 1.8 16V E.torQ equipa a versão Sporting, enquanto a motorização 1.4 16V Turbo está na versão T-jet.Além de tudo isso, a Fiat desenvolveu uma plataforma pioneira no mercado automobilístico que mantém o usuário do Novo Punto informado sobre o que acontece na internet e nas suas redes sociais enquanto dirige: é o Fiat Social Drive. Para utilizá-lo, basta criar uma conta na plataforma, pelo computador ou celular, conectar-se às suas redes sociais e escolher os amigos que deseja receber notícias. Depois é só ligar para o Fiat Social Drive, através do Blue&Me, que o sistema irá ler todas as informações que foram ativadas.
Com essas mudanças a Fiat desenvolveu um carro de corpo e alma esportivos. O Novo Punto 2013 chega para confirmar o sucesso do modelo e tornar-se uma referência ainda maior em termos de esportividade, tecnologia, sofisticação e segurança. Novo Punto, você no comando.
Fiat Freemont
O primeiro modelo da união da Fiat com o grupo Chrysler chega ao Brasil trazendo sofisticação ao seu dia a dia sem perder o sentido de liberdade e do prazer da vida ao ar livre.
Com design moderno e desenho marcante, linhas musculosas e ao mesmo tempo sofisticadas: o Fiat Freemont foi projetado para os consumidores mais exigentes e que não abrem mão de ter um veículo espaçoso, cômodo, seguro, completo, gostoso de dirigir e versátil para o dia a dia ou para o tempo livre nos finais de semana.
O novo modelo combina flexibilidade e funcionalidade com estilo original e dimensões que garantem excelente conforto e comodidade interna. O Fiat Freemont é o único a oferecer 7 lugares em seu segmento no Brasil, além de permitir mais de 30 diferentes configurações dos bancos. A segunda fileira de bancos conta com o inovador sistema child booster que, graças à elevação da parte central dos assentos, permite posicionar corretamente crianças entre 4 e 7,5 anos. O sistema Easy Entry presente na segunda fileira dos bancos permite fácil acesso a terceira fileira de bancos. Esses elementos fazem do Fiat Fremont o carro perfeito para sua família.
O Fiat Freemont se destaca por ser um carro completo com equipamentos de alta tecnologia e segurança, como por exemplo, o sistema Keyless Entry / Go, que funciona por sensores de proximidade, dispensando o uso de chave para abrir as portas ou ligar o motor, seis airbags, ABS, Isofix (novo padrão de fixação de cadeirinhas infantis vem sendo adotado na América do Norte, Europa e Japão), ESP (Electronic Stability Program ou programa Eletrônico de Estabilidade) e ERM (Electronic Roll Mitigation - sistema anticapotamento). O Fiat Freemont chega ao Brasil em duas versões: Fiat Freemont Emotion e Fiat Freemont Precision, ambas com motor de última geração 2.4 litros, 4 cilindros, DOHC, 16 válvulas, com comando de válvulas variável (Dual VVT), além de câmbio automático de quatro marchas com opção de mudanças sequenciais.
O Fiat Freemont foi projetado para que sua estrutura ofereça a máxima capacidade de absorver eventuais choques, aliado ao design forte e elegante. Máximo prazer ao dirigir, liberdade, sofisticação e segurança que só um top de linha da Fiat pode oferecer.
Com design moderno e desenho marcante, linhas musculosas e ao mesmo tempo sofisticadas: o Fiat Freemont foi projetado para os consumidores mais exigentes e que não abrem mão de ter um veículo espaçoso, cômodo, seguro, completo, gostoso de dirigir e versátil para o dia a dia ou para o tempo livre nos finais de semana.
O novo modelo combina flexibilidade e funcionalidade com estilo original e dimensões que garantem excelente conforto e comodidade interna. O Fiat Freemont é o único a oferecer 7 lugares em seu segmento no Brasil, além de permitir mais de 30 diferentes configurações dos bancos. A segunda fileira de bancos conta com o inovador sistema child booster que, graças à elevação da parte central dos assentos, permite posicionar corretamente crianças entre 4 e 7,5 anos. O sistema Easy Entry presente na segunda fileira dos bancos permite fácil acesso a terceira fileira de bancos. Esses elementos fazem do Fiat Fremont o carro perfeito para sua família.
O Fiat Freemont se destaca por ser um carro completo com equipamentos de alta tecnologia e segurança, como por exemplo, o sistema Keyless Entry / Go, que funciona por sensores de proximidade, dispensando o uso de chave para abrir as portas ou ligar o motor, seis airbags, ABS, Isofix (novo padrão de fixação de cadeirinhas infantis vem sendo adotado na América do Norte, Europa e Japão), ESP (Electronic Stability Program ou programa Eletrônico de Estabilidade) e ERM (Electronic Roll Mitigation - sistema anticapotamento). O Fiat Freemont chega ao Brasil em duas versões: Fiat Freemont Emotion e Fiat Freemont Precision, ambas com motor de última geração 2.4 litros, 4 cilindros, DOHC, 16 válvulas, com comando de válvulas variável (Dual VVT), além de câmbio automático de quatro marchas com opção de mudanças sequenciais.
O Fiat Freemont foi projetado para que sua estrutura ofereça a máxima capacidade de absorver eventuais choques, aliado ao design forte e elegante. Máximo prazer ao dirigir, liberdade, sofisticação e segurança que só um top de linha da Fiat pode oferecer.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
CHEVROLET SURPREENDE COM CAMARO "TURBO"
O modelo que serviu de base para a transformação foi um ZL1, que ganhou esse visual invocado após sua passagem por Hollywood. Não se sabe se ele anda, mesmo, ou se é apenas um "show car".
A Chevrolet informa que ele recebeu um motor 6.2 V8 de 710 cv que trabalha com câmbio automático - um sistema de admissão personalizado também foi incluído. O escapamento original foi substituído por um de alto fluxo que termina em ponteiras duplas de 12,7 cm de diâmetro posicionadas em cada lado do para-choque.
E as alterações não param por aí. Elas avançam pelo capô COPO, com divisor central, por rodas de 24 polegadas, difusor dianteiro, uma enorme asa na traseira, para-choque agressivo, além de suspensão ajustável nos dois eixos.
O nome é Chevrolet Camaro Turbo. Mas não se anime. Ele não faz
referência a nenhuma nova motorização do esportivo. O conceito
apresentado no Salão de Chicago foi desenvolvido para promover a
animação 3D "Turbo" (isso explica o nome!), da DreamWorks. O filme conta
a história de uma lesma obcecada por velocidade e, diz a Chevrolet, que
o Camaro é fundamental na transformação do animal em um piloto como seu
ídolo, Guy Gagne, cinco vezes vencedor das 500 Milhas de Indianápolis!
Algo que poderá ser conferido nos cinemas a partir de 19 de julho.
domingo, 27 de janeiro de 2013
Primeiras impressões: Hyundai HB20X
Os dois modelos que faltam para completar a linha HB20, da Hyundai,
chegam praticamente juntos. O primeiro deles é a versão aventureira do
hatch, o HB20X, que começa a ser entregue em 20 de fevereiro, por preços
sugeridos entre R$ 48.755 (Style manual) e R$ 54.455 (Premium
automático). Ele foi a atração da montadora no Salão de São Paulo,
em outubro passado. Já a versão sedã, mantida em segredo, está prevista
para estrear em março, mas ainda não tem os preços divulgados.
Confira a tabela de preços do novo Hyundai HB20X
Style Manual - R$ 48.755,00
Style Automático - R$ 51.955,00
Premium Manual - R$ 51.255,00*
Premium Automático - R$ 54.455,00*
(*Válido para qualquer opção de rádio)
Pintura:
Metálica - R$ 1.045,00
Perolizada - R$ 1.245,00
O HB20X é, na verdade, um hatch com aplicações de crossover, o que se traduz por mudanças estéticas como para-choques dianteiros e traseiros redesenhados na cor preta, vincos mais marcados para dar um ar esportivo, grade em formato hexagonal, novo desenhos dos faróis de neblina e faróis com máscara negra misturada a detalhes cromados. Para completar o visual, a coluna B (central ao olhar o carro de lateral) também recebe a cor preta.
Internamente, o modelo se difere do HB20 “normal” pelos bancos com costura dupla no tecido e pedaleiras esportivas prateadas, na versão Style, ou em alumínio, na versão Premium, esta última ainda leva revestimento do volante e da manopla de câmbio em couro.
Confira a tabela de preços do novo Hyundai HB20X
Style Manual - R$ 48.755,00
Style Automático - R$ 51.955,00
Premium Manual - R$ 51.255,00*
Premium Automático - R$ 54.455,00*
(*Válido para qualquer opção de rádio)
Pintura:
Metálica - R$ 1.045,00
Perolizada - R$ 1.245,00
O HB20X é, na verdade, um hatch com aplicações de crossover, o que se traduz por mudanças estéticas como para-choques dianteiros e traseiros redesenhados na cor preta, vincos mais marcados para dar um ar esportivo, grade em formato hexagonal, novo desenhos dos faróis de neblina e faróis com máscara negra misturada a detalhes cromados. Para completar o visual, a coluna B (central ao olhar o carro de lateral) também recebe a cor preta.
Internamente, o modelo se difere do HB20 “normal” pelos bancos com costura dupla no tecido e pedaleiras esportivas prateadas, na versão Style, ou em alumínio, na versão Premium, esta última ainda leva revestimento do volante e da manopla de câmbio em couro.
Na estrutura do carro, as únicas alterações feitas foram o aumento da
rigidez da suspensão, o que deixou o hatch mais firme ao dirigir, e a
altura em relação ao solo 40 mm maior. O motor é o mesmo 1.6 do HB20, o
16V DOCH CVVT flex de 128 cavalos de potência (etanol) a 6.000 rpm e
16,5 kgfm de torque máximo a 5.000 rpm. Há ainda a opção de câmbio
manual (5 marchas) ou automático (4 marchas) tanto para a versão Style
quanta para a Premium.
De acordo com a Hyundai, o modelo ganhou a etiquetagem B do Inmetro, no programa que avalia o consumo de combustível de carros à venda no Brasil, por oferecer autonomia de 565 km com o tanque de 50 litros abastecido com gasolina e em percurso urbano. As notas do instituto vão de A, para os mais eficientes, a E.
Para justificar também a diferença de preço para o HB20 sem os apliques “cross”, que sai por R$ 42.995 na versão 1.6 Comfort Style, o HB20X oferece ainda áudio Hyundai BTH com Bluetooth e comandos no volante. A versão Premium oferece também chave com comando de abertura e fechamento dos vidros, acendimento automático dos faróis e alarme com sensor de presença e inclinação.
Do HB20, a versão X herda ar-condicionado, direção hidráulica, airbag duplo e contornos das saídas de ar, da manopla e dos botões de áudio no volante na cor preta. Como em todos os HB20 1.6, freios ABS com EBD (distribuição eletrônica de frenagem) são itens de série. Os pneus são os mesmos, já que a Hyundai optou por não adotar pneus mistos na versão aventureira.
O G1 avaliou o carro em um percurso de Guarulhos (SP) a Campos do Jordão (SP), de pouco mais de 200 quilômetros. Como era de se esperar, as mudanças estéticas não influenciam em nada a condução de dirigir e nem o tipo de acabamento. São meros detalhes que cabem ao consumidor achar se valem a pena bancar ou não. O HB20X mantém o alto padrão de qualidade de acabamento visto no HB20 e que, junto com o design, chamou tanto a atenção dos consumidores ao considerar a categoria que ele faz parte.
Em relação à posição de dirigir, nada se difere do HB20 normal. A ergonomia é bem confortável, a visibilidade é boa, mas não dá uma sensação nova ao condutor, como acontece com o Volkswagen CrossFox em relação ao Fox.
Essa altura é mais para reforçar a sensação de que se trata de um carro diferente do HB20 do que qualquer outra coisa. Diferença mesmo faz a suspensão mais firme, que dá mais segurança nas curvas de estradas e ao passar ou desviar dos buracos em off-road. De maneira geral, o carro é estável, apesar de chacoalhar bem quando passa por obstáculos (o que inclui lombadas e valetas).
Já o motor desenvolve de forma muito satisfatória a aceleração do carro nas retas, com bom desempenho do câmbio automático, mas deixa muito a desejar nas subidas. Ele perde o pique rapidamente, o que obriga reduções de marchas para segunda e primeira. Ao perder rapidamente a empolgação em aclives mais íngremes, a condução fica sem graça, lembrando que o HB20X só tem na versão 1.6 e que os circuitos "off-road" exigem mais do carro.
Conclusão
O custo-benefício do HB20X não chega perto do HB20, mas a Hyundai aposta nele como imagem em um nicho que cresce no Brasil, especialmente entre o público feminino. De acordo com o gerente de produto da Hyundai do Brasil, Rodolfo Stopa, o segmento de modelos com estética "aventureira" cresceu 9% em 2012 sobre 2011, para 91 mil carros.
A ideia da montadora sul-coreana é vender 10 mil unidades do HB20X anualmente. “Entre HB20, HB20X e o sedã queremos vender 150 mil unidades no ano”, afirma Stopa, referindo-se à capacidade da fábrica de Piracicaba, no interior de São Paulo.
Mais uma vez, dentro das opções do mercado, cabe ao consumidor gostar do visual do carro e achar que vale a pena colocar dinheiro em mudanças mais estéticas do que funcionais, apesar dos itens extras. De forma geral, faltam surpresas nesta área "cross" do mercado brasileiro de compactos.
Fonte: G1.com.br
De acordo com a Hyundai, o modelo ganhou a etiquetagem B do Inmetro, no programa que avalia o consumo de combustível de carros à venda no Brasil, por oferecer autonomia de 565 km com o tanque de 50 litros abastecido com gasolina e em percurso urbano. As notas do instituto vão de A, para os mais eficientes, a E.
Destaque para o sistema de áudio
(Foto: WM PHOTO STUDIO / Divulgação)
Itens extras(Foto: WM PHOTO STUDIO / Divulgação)
Para justificar também a diferença de preço para o HB20 sem os apliques “cross”, que sai por R$ 42.995 na versão 1.6 Comfort Style, o HB20X oferece ainda áudio Hyundai BTH com Bluetooth e comandos no volante. A versão Premium oferece também chave com comando de abertura e fechamento dos vidros, acendimento automático dos faróis e alarme com sensor de presença e inclinação.
Do HB20, a versão X herda ar-condicionado, direção hidráulica, airbag duplo e contornos das saídas de ar, da manopla e dos botões de áudio no volante na cor preta. Como em todos os HB20 1.6, freios ABS com EBD (distribuição eletrônica de frenagem) são itens de série. Os pneus são os mesmos, já que a Hyundai optou por não adotar pneus mistos na versão aventureira.
Mudanças não influenciam a condução
(Foto: WM PHOTO STUDIO / Divulgação)
Ao dirigir(Foto: WM PHOTO STUDIO / Divulgação)
O G1 avaliou o carro em um percurso de Guarulhos (SP) a Campos do Jordão (SP), de pouco mais de 200 quilômetros. Como era de se esperar, as mudanças estéticas não influenciam em nada a condução de dirigir e nem o tipo de acabamento. São meros detalhes que cabem ao consumidor achar se valem a pena bancar ou não. O HB20X mantém o alto padrão de qualidade de acabamento visto no HB20 e que, junto com o design, chamou tanto a atenção dos consumidores ao considerar a categoria que ele faz parte.
Em relação à posição de dirigir, nada se difere do HB20 normal. A ergonomia é bem confortável, a visibilidade é boa, mas não dá uma sensação nova ao condutor, como acontece com o Volkswagen CrossFox em relação ao Fox.
Hyundai HB20X perde fôlego nas subidas
(Foto: WM PHOTO STUDIO / Divulgação)
Na terra, os 40 mm a mais de altura em relação ao solo também não
fizeram diferença, até porque a estrada acidentada do teste, onde
qualquer automóvel passaria, não exigiu muito do carro.(Foto: WM PHOTO STUDIO / Divulgação)
Essa altura é mais para reforçar a sensação de que se trata de um carro diferente do HB20 do que qualquer outra coisa. Diferença mesmo faz a suspensão mais firme, que dá mais segurança nas curvas de estradas e ao passar ou desviar dos buracos em off-road. De maneira geral, o carro é estável, apesar de chacoalhar bem quando passa por obstáculos (o que inclui lombadas e valetas).
Já o motor desenvolve de forma muito satisfatória a aceleração do carro nas retas, com bom desempenho do câmbio automático, mas deixa muito a desejar nas subidas. Ele perde o pique rapidamente, o que obriga reduções de marchas para segunda e primeira. Ao perder rapidamente a empolgação em aclives mais íngremes, a condução fica sem graça, lembrando que o HB20X só tem na versão 1.6 e que os circuitos "off-road" exigem mais do carro.
Espaço dos bancos traseiros
(Foto: WM PHOTO STUDIO/Divulgação)
Outro sacrifício do HB20X, ao considerar seus principais concorrentes
CrossFox e Renault Sandero Stepway, é o espaço pequeno para as pernas
dos passageiros traseiros, ainda mais se o motorista for alto. Ou seja,
na hora de fazer viagens que exijam mais bagagens, contar com os
assentos traseiros para deixar um travesseiro, mala pequena ou sacolinha
que não coube no porta-malas pode sacrificar o bem estar de que vai
atrás.(Foto: WM PHOTO STUDIO/Divulgação)
Conclusão
O custo-benefício do HB20X não chega perto do HB20, mas a Hyundai aposta nele como imagem em um nicho que cresce no Brasil, especialmente entre o público feminino. De acordo com o gerente de produto da Hyundai do Brasil, Rodolfo Stopa, o segmento de modelos com estética "aventureira" cresceu 9% em 2012 sobre 2011, para 91 mil carros.
A ideia da montadora sul-coreana é vender 10 mil unidades do HB20X anualmente. “Entre HB20, HB20X e o sedã queremos vender 150 mil unidades no ano”, afirma Stopa, referindo-se à capacidade da fábrica de Piracicaba, no interior de São Paulo.
Mais uma vez, dentro das opções do mercado, cabe ao consumidor gostar do visual do carro e achar que vale a pena colocar dinheiro em mudanças mais estéticas do que funcionais, apesar dos itens extras. De forma geral, faltam surpresas nesta área "cross" do mercado brasileiro de compactos.
Fonte: G1.com.br
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Volkswagen mostra SUV conceitual que roda até 36 km/l de combustível
A Volkswagen apresentou um novo carro conceitual, que usando um sistema
de propulsão híbrida, pode rodar até 36 quilômetros com um único litro
de combustível. O CrossBlue é um utilitário esportivo com motorização a
diesel e um par de motores elétricos, que garantem sua alta autonomia.
O modelo foi construído sobre a plataforma do Golf e usa a ideia da
propulsão híbrida de uma forma mais aprofundada do que os modelos que
estão hoje à venda no mercado. O CrossBlue possui, na parte da frente,
dois motores: a unidade a combustão, movida a diesel, combinada com um
motor de menos capacidade, elétrico, operando na típica configuração
híbrida.
Na parte traseira, a Volkswagen acoplou um segundo motor elétrico, maior e mais forte, responsável por mover as rodas traseiras. Essa configuração permite ao SUV tração integral quando necessário e torna o consumo de combustível e a distribuição de energia elétrica para seus motores muito mais racional. O CrossBlue possui, também, um sistema embarcado que monitora as condições de rodagem do carro para determinar se a energia elétrica é mesmo necessária naquele momento. Se não for, ela acaba sendo direcionada para as baterias do carro.
Além de recarga através do reaproveitamento da energia cinética, as baterias do CrossBlue podem ser recarregadas na tomada. Totalmente abastecido de eletricidade, o conceito é capaz de rodar até 22 quilômetros usando exclusivamente seus propulsores elétricos.
A tecnologia continua no interior do CrossBlue. Nos descansos para a
cabeça do motorista e do passageiro foram colocados iPads mini. Voltados
para o banco traseiro, a ideia é que os tablets proporcionem distração
aos ocupantes do veículo. Ainda conceitual, algo parecido com o
CrossBlue pode ser esperado na linha da Volkswagen no prazo de dois
anos.
Na parte traseira, a Volkswagen acoplou um segundo motor elétrico, maior e mais forte, responsável por mover as rodas traseiras. Essa configuração permite ao SUV tração integral quando necessário e torna o consumo de combustível e a distribuição de energia elétrica para seus motores muito mais racional. O CrossBlue possui, também, um sistema embarcado que monitora as condições de rodagem do carro para determinar se a energia elétrica é mesmo necessária naquele momento. Se não for, ela acaba sendo direcionada para as baterias do carro.
Além de recarga através do reaproveitamento da energia cinética, as baterias do CrossBlue podem ser recarregadas na tomada. Totalmente abastecido de eletricidade, o conceito é capaz de rodar até 22 quilômetros usando exclusivamente seus propulsores elétricos.