A Mercedes-Benz
resolveu rever os princípios básicos dos utilitários esportivos. O
conceito Ener-G-Force, apresentado no salão do automóvel de Los Angeles,
é um SUV (sport utility vehicle) voltado para o off-road, mas muito
mais amigável ao meio-ambiente do que os modelos comuns, normalmente
movidos a gasolina e diesel.
O Ener-G-Force foi pensado para não usar qualquer tipo de motor a combustão, seja a diesel ou a gasolina. A opção dos projetistas da Mercedes foi acoplar um conjunto de motores elétricos, movidos a partir da energia gerada por células de hidrogênio. Cada roda terá seu próprio motor, o que pode garantir um sistema independente de tração muito interessante para um carro que encampa a ideia de andar com facilidade sobre todo o tipo de terreno. Como o carro é destinado a enfrentar terrenos muito irregulares, e mesmo inóspitos para um veículo, ele possui tração integral. No teto do carro, um sensor topográfico monitora o espaço e fornece dados ao motorista sobre as condições do percurso, que permitirão ao condutor tomar decisões para configurar a suspensão e o câmbio do carro da melhor maneira possível para superar os obstáculos. O funcionamento dessa tecnologia poderá ser, também, automatizado: um computador recebe as leituras topográficas e, sozinho, faz todos os ajustes mecânicos.
A principal tecnologia prevista para o Ener-G-Force, reatores que convertem água em hidrogênio para alimentar as células de combustível, ainda não está disponível. Por causa dessa e de outras limitações, a Mercedes espera que um carro como o Ener-G Force só deixe de ser um conceito em 2025.
O Ener-G-Force foi pensado para não usar qualquer tipo de motor a combustão, seja a diesel ou a gasolina. A opção dos projetistas da Mercedes foi acoplar um conjunto de motores elétricos, movidos a partir da energia gerada por células de hidrogênio. Cada roda terá seu próprio motor, o que pode garantir um sistema independente de tração muito interessante para um carro que encampa a ideia de andar com facilidade sobre todo o tipo de terreno. Como o carro é destinado a enfrentar terrenos muito irregulares, e mesmo inóspitos para um veículo, ele possui tração integral. No teto do carro, um sensor topográfico monitora o espaço e fornece dados ao motorista sobre as condições do percurso, que permitirão ao condutor tomar decisões para configurar a suspensão e o câmbio do carro da melhor maneira possível para superar os obstáculos. O funcionamento dessa tecnologia poderá ser, também, automatizado: um computador recebe as leituras topográficas e, sozinho, faz todos os ajustes mecânicos.
A principal tecnologia prevista para o Ener-G-Force, reatores que convertem água em hidrogênio para alimentar as células de combustível, ainda não está disponível. Por causa dessa e de outras limitações, a Mercedes espera que um carro como o Ener-G Force só deixe de ser um conceito em 2025.
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