Apesar de o sistema flex ter sido inaugurado nas motos com a Honda, a
Yamaha é a primeira a lançar motor bicombustível no segmento de 250 cm³.
Nesta sexta-feira (13), a Fazer 250 Blueflex fez sua estreia no
Festival do Japão, em São Paulo. Além do inédito sistema que pode rodar
com gasolina, etanol ou ambos ao mesmo tempo, a moto adotou novos
grafismos. O preço sugerido pela Yamaha é R$ 11.690, nas cores prata e
preta, com chega imediatamente à rede de concessionárias.
"A Fazer é nossa maior referência. Somos pioneiros com este modelo. Inauguramos com ela a injeção eletrônica, os freios a disco nas duas rodas e agora o sistema flex", disse Mário Rocha, diretor comercial da Yamaha. "Agora que lançamos a 250 flex, as outras marcas devem nos seguir", completou. Segundo a fabricante, seu motor monocilíndrico de 249 cm³ alcança potência máxima de 21 cavalos a 8.000 rpm e 2,1 kgfm de torque.
Com injeção eletrônica, este propulsor possui cilindro revestido de cerâmica, que ajuda a dissipar o calor. De acordo com a fabricante, para tornar a moto "totalmente flex", a moto recebeu o sistema que transfere ar quente para o motor, auxiliando a combustão. Para controlar o funcionamento do sistema bicombustível, a Yamaha adicionou a luz Blueflex no painel.
Quando o usuário gira a ignição da moto, é necessário esperar a luz Blueflex se apagar para poder ligar o modelo. Caso contrário, a motor não entrará em funcionamento. A marca informou que, em situações de baixa temperatura, o sistema pode levar cerca de 20 segundos para poder fazer a moto pegar.
No restante, a motocicleta continua a mesma. Seu tanque é de 19,2 litros e conta com freios a disco na dianteira e na traseira. O chassi é do tipo berço duplo, enquanto as suspensões possuem bengalas telescópicas na dianteira e monoamortecedor na traseira. O modelo com motor movido a gasolina segue nas lojas, com valor de R$ 11.279.
Lander BlueflexComo a Lander possui o mesmo motor da Fazer, não seria surpresa se a Yamaha lançasse o modelo trail também com opção bicombustível. No entanto, questionada pelo G1, a marca afirmou que o modelo ainda não está no projeto. "A curto prazo não teremos a Lander flex", disse Mário Rocha.
"A Fazer é nossa maior referência. Somos pioneiros com este modelo. Inauguramos com ela a injeção eletrônica, os freios a disco nas duas rodas e agora o sistema flex", disse Mário Rocha, diretor comercial da Yamaha. "Agora que lançamos a 250 flex, as outras marcas devem nos seguir", completou. Segundo a fabricante, seu motor monocilíndrico de 249 cm³ alcança potência máxima de 21 cavalos a 8.000 rpm e 2,1 kgfm de torque.
Com injeção eletrônica, este propulsor possui cilindro revestido de cerâmica, que ajuda a dissipar o calor. De acordo com a fabricante, para tornar a moto "totalmente flex", a moto recebeu o sistema que transfere ar quente para o motor, auxiliando a combustão. Para controlar o funcionamento do sistema bicombustível, a Yamaha adicionou a luz Blueflex no painel.
Quando o usuário gira a ignição da moto, é necessário esperar a luz Blueflex se apagar para poder ligar o modelo. Caso contrário, a motor não entrará em funcionamento. A marca informou que, em situações de baixa temperatura, o sistema pode levar cerca de 20 segundos para poder fazer a moto pegar.
No restante, a motocicleta continua a mesma. Seu tanque é de 19,2 litros e conta com freios a disco na dianteira e na traseira. O chassi é do tipo berço duplo, enquanto as suspensões possuem bengalas telescópicas na dianteira e monoamortecedor na traseira. O modelo com motor movido a gasolina segue nas lojas, com valor de R$ 11.279.
Lander BlueflexComo a Lander possui o mesmo motor da Fazer, não seria surpresa se a Yamaha lançasse o modelo trail também com opção bicombustível. No entanto, questionada pelo G1, a marca afirmou que o modelo ainda não está no projeto. "A curto prazo não teremos a Lander flex", disse Mário Rocha.
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